Um
pequeno
texto
sobre
como
a
gente
pensa...
O
interesse
de
uma
instituição
universitária
é e
sempre
será
primordialmente
a
formação
em
alto
nível
de
recursos
humanos,
no
caso,
de
geólogos
e
geofísicos
qualificados,
conhecedores
dos
conceitos
e
modelos
científicos,
e
com
capacidade
de
reconhecer,
quantificar
e
resolver
problemas
na
prática.
Para
alcançar
isso,
além
de
alunos
interessados,
são
necessárias
duas
coisas:
bons
professores
e a
realização
de
pesquisa.
Uma
coisa
fomenta
a
outra,
porque
o
bom
profissional
docente
é
aquele
que
não
apenas
conhece
a
teoria,
mas
traz
a
prática
para
dentro
da
sala
de
aula,
e
isso
acontece
através
da
pesquisa.

Janelas de trabalho do Seisworks
(suite OW), utilizado para interpretação sismoestratigráfica
Veja
a q u i
mais da infraestrutura do GETA
E
essa
pesquisa
não
pode
ser
apenas
aquela
“puramente
acadêmica”,
no
sentido
de
pesquisar-se
algo
sem
nenhuma
aplicabilidade
prática
aparente.
Esse
tipo
de
pesquisa
é
importante,
sim
(o
famoso
caso
da
descoberta
da
penicilina
como
conseqüência
de
uma
“pesquisa
acadêmica”
de
fungos
sempre
é
citado
nesse
tipo
de
discussão),
mas
hoje
em
dia,
a
pesquisa
na
academia
deve
ter
um
forte
viés
industrial,
para
preparar
o
graduando
para
o
mundo
extra-universidade.
Esse
é o
norte
que
inspira
os
trabalhos
realizados
no
GETA.
Queremos
formar
um
profissional
que:
(1)
domina
a
metodologia
de
aquisição,
tratamento
e
interpretação
de
dados
geológicos;
(2)
conhece
e
sabe
aplicar
os
diversos
modelos
e
concepções
geológicas-estratigráficas
utilizadas
no
setor
de
petróleo
e
gás;
(3)
sabe
trabalhar
nas
várias
escalas
de
abordagem
analítica
sem
confundir-se
ou
incorrer
em
erros
de
concepção
dos
problemas
ou
em
pitfalls
de
interpretação
de
dados
e
resultados. |